

Texto de Augusto Cury, extraído do livro “Dez Leis para Ser Feliz”.
A alguns anos os dicionários estão sendo deixados de lado para serem substituídos pelos celulares para consultas de kanjis (ideogramas chineses), apontou uma pesquisa da Agência de Assuntos Culturais.
O levantamento mostrou que quase 80% da população na faixa de 20 anos consultam mais os telefones móveis do que os dicionários impressos, eletrônicos ou a internet. Não esperavam que o celular e iphones, ipad, ficasse acima do dicionário eletrônico, mas essa tecnologia do mesmo jeito que facilita, faz com que o aprendizado da escrita dos kanjis sejam esquecidas daqui a algum tempo. E com os novos androids, iphones e ipad isso melhorou muito, com cada vez mais aplicativos que facilitam a vida de quem precisa usar os kanjis .
Para os jovens, os kanjis é algo que se digita ao invés de escrever com as próprias mãos. “A habilidade de escrever corretamente kanji não é muito importante nos dias de hoje.”Agora iphones e ipad são usados como dicionário de kanji ( ideogramas japones).
Hachiko , uma historia muito bonita de um cachorro que acompanhava seu dono ate a estação de trem todos os dias e o aguardava no final do dia.
Em 1924 Hachiko foi trazido a Tóquio pelo seu dono, Hidesaburo Ueno, um professor do departamento de agricultura da Universidade de Tóquio.
O professor Ueno, que sempre foi um amante de cães, nomeou-o Hachi (Hachik? é o diminutivo de Hachi) e o encheu de amor e carinho. Hachik? acompanhava Ueno desde a porta de casa até a não distante estação de trens de Shibuya, retornando para encontrá-lo ao final do dia. A visão dos dois, que chegavam na estação de manhã e voltavam para casa juntos na noite, impressionava profundamente todos os transeuntes. A rotina continuou até maio do ano seguinte, quando numa tarde o professor não retornou em seu usual trem, como de costume. A vida feliz de Hachik? como o animal de estimação do professor Ueno foi interrompida apenas um ano e quatro meses depois. Ueno sofrera um AVC na universidade naquele dia, nunca mais retornando à estação onde sempre o esperara Hachiko.
E isso durou por longos 10 anos. Em 1932 a história de Hachiko ganhou as páginas dos jornais japoneses, e a história do cão da raca Akita que era leal ao dono até após a morte do mesmo fez até mesmo com que a raça de cães (que estava entrando em extinção, com pouco menos de 30 animais dessa raça vivos) virassse uma febre no Japão, como exemplo de cão leal e amistoso. Em 1934 Hachiko ganhou uma estátua de bronze (que foi destruída pelos japoneses na Segunda Guerra), e em 1948 ganhou uma nova estátua, que permanece até hoje na estação de Shibuya.
Em 1935, Hachiko finalmente morreu, próximo à estação de trem, ainda esperando pelo seu dono. O filme original toma uma grande liberdade poética, e mostra Hachiko e seu dono finalmente se reencontrando. Na vida real, todo dia 8 de Abril é realizada uma cerimônia solene na estação de trem, em homenagem à história do cão leal.
O filme original não é fácil de ser encontrado para venda. Essa história pode até não ter tido um final feliz, mas é uma das mais belas histórias reais conhecidas.
Aqui também tem varias novelas, que chamamos de drama e que eu adoro assistir,além de ajudar bastante a aprender o idioma e os costumes, tem historias interessantes e uma em especial a Tayou no Uta (タイヨウのうた) cancão para o sol.
Que conta a historia de uma garota que tinha uma doença rara e não podia tomar sol então basicamente ela vivia a noite, o drama foi baseado no manga de Kenji Bandou também conhecido como sol da meia noite.
E se quiser saber um pouco mais sobre esses drama, tem varios sites que da até pra fazer Download pra você assistir legendado em português.
Aqui a letra e tradução da musica Tayo no Uta / canção do sol
http://wiki.dErika Sawajiri-addicts.com/Taiyo_no_Uta
Venda também pelo http://www.elo7.com.br/crisartesanatos
Diversão, curiosidades e muita, mas muitas dicas pra você !!!
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