Cresce destruição da camada de ozônio sobre o Polo Norte

Uma equipe de cientistas constatou que a destruição da camada de ozônio sobre o Polo Norte alcançou pela primeira vez níveis próximos ao tamanho do buraco existente na camada de ozônio sobre a Antártica.

O Instituto Nacional de Estudos Ambientais do Japão e pesquisadores de oito nações têm estudado a densidade da camada de ozônio com o uso de satélites e balões de observação.

O time informa que a perda do ozônio acelerou-se entre março e abril deste ano e que a destruição afeta cerca de 40% da camada sobre o Ártico. Trata-se de uma área com aproximadamente 3.000 quilômetros de comprimento e 1.000 quilômetros de largura.

O grupo de pesquisa afirma ser o primeiro a confirmar que a destruição da camada de ozônio que protege o planeta sobre o Polo Norte já se tornou quase equivalente à perda registrada sobre o Polo Sul.

O pesquisador Hideaki Nakajima explicou que as camadas de ozônio filtram raios ultravioletas. Sua destruição, caso continue, poderá impactar o meio ambiente da Escandinávia e da Rússia. O cientista diz ser necessário monitorar mais atentamente a camada sobre o Ártico.

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