Podemos acreditar que tudo que a vida nos oferecerá no futuro é repetir o que fizemos ontem e hoje. Mas, se prestarmos atenção, vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a outro. Cada manhã traz uma benção escondida; uma benção que só serve para esse dia e que não se pode guardar nem desaproveitar.
Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder.
Este milagre está nos detalhes do cotidiano; é preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta para a decisão que tomaremos.
Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes, porque estamos em constante processo de mudança.
Dia: 4 de outubro de 2011
Cresce destruição da camada de ozônio sobre o Polo Norte
Uma equipe de cientistas constatou que a destruição da camada de ozônio sobre o Polo Norte alcançou pela primeira vez níveis próximos ao tamanho do buraco existente na camada de ozônio sobre a Antártica.
O Instituto Nacional de Estudos Ambientais do Japão e pesquisadores de oito nações têm estudado a densidade da camada de ozônio com o uso de satélites e balões de observação.
O time informa que a perda do ozônio acelerou-se entre março e abril deste ano e que a destruição afeta cerca de 40% da camada sobre o Ártico. Trata-se de uma área com aproximadamente 3.000 quilômetros de comprimento e 1.000 quilômetros de largura.
O grupo de pesquisa afirma ser o primeiro a confirmar que a destruição da camada de ozônio que protege o planeta sobre o Polo Norte já se tornou quase equivalente à perda registrada sobre o Polo Sul.
O pesquisador Hideaki Nakajima explicou que as camadas de ozônio filtram raios ultravioletas. Sua destruição, caso continue, poderá impactar o meio ambiente da Escandinávia e da Rússia. O cientista diz ser necessário monitorar mais atentamente a camada sobre o Ártico.
NHK WORLD > Página principal em português
Cresce destruição da camada de ozônio sobre o Polo Norte
Uma equipe de cientistas constatou que a destruição da camada de ozônio sobre o Polo Norte alcançou pela primeira vez níveis próximos ao tamanho do buraco existente na camada de ozônio sobre a Antártica.
O Instituto Nacional de Estudos Ambientais do Japão e pesquisadores de oito nações têm estudado a densidade da camada de ozônio com o uso de satélites e balões de observação.
O time informa que a perda do ozônio acelerou-se entre março e abril deste ano e que a destruição afeta cerca de 40% da camada sobre o Ártico. Trata-se de uma área com aproximadamente 3.000 quilômetros de comprimento e 1.000 quilômetros de largura.
O grupo de pesquisa afirma ser o primeiro a confirmar que a destruição da camada de ozônio que protege o planeta sobre o Polo Norte já se tornou quase equivalente à perda registrada sobre o Polo Sul.
O pesquisador Hideaki Nakajima explicou que as camadas de ozônio filtram raios ultravioletas. Sua destruição, caso continue, poderá impactar o meio ambiente da Escandinávia e da Rússia. O cientista diz ser necessário monitorar mais atentamente a camada sobre o Ártico.
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Cresce destruição da camada de ozônio sobre o Polo Norte
Uma equipe de cientistas constatou que a destruição da camada de ozônio sobre o Polo Norte alcançou pela primeira vez níveis próximos ao tamanho do buraco existente na camada de ozônio sobre a Antártica.
O Instituto Nacional de Estudos Ambientais do Japão e pesquisadores de oito nações têm estudado a densidade da camada de ozônio com o uso de satélites e balões de observação.
O time informa que a perda do ozônio acelerou-se entre março e abril deste ano e que a destruição afeta cerca de 40% da camada sobre o Ártico. Trata-se de uma área com aproximadamente 3.000 quilômetros de comprimento e 1.000 quilômetros de largura.
O grupo de pesquisa afirma ser o primeiro a confirmar que a destruição da camada de ozônio que protege o planeta sobre o Polo Norte já se tornou quase equivalente à perda registrada sobre o Polo Sul.
O pesquisador Hideaki Nakajima explicou que as camadas de ozônio filtram raios ultravioletas. Sua destruição, caso continue, poderá impactar o meio ambiente da Escandinávia e da Rússia. O cientista diz ser necessário monitorar mais atentamente a camada sobre o Ártico.
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